Também conhecido como Zeus, filho de Saturno, pai de Marte, avô de Rômulo e Remo...
Queria ser Júpiter por um dia para ser simplesmente o rei dos deuses, o deus do céu, o deus do trovão e com todas as forças da natureza conseguir guiar meu coração por estes estranhos caminhos desta terra sem fronteiras e assim trazer ordem ao caos.

Gosto de sentir o cheiro do vento enquanto observo você ao lado de sua amada. Não vou negar que sinto uma ponta de inveja tendo a lua como namorada, mas tudo bem... A ti não invejo, pois também torna minhas noites prateadas.
Oh Júpiter, rei dos raios, guardião da águia sagrada, me apresenta Afrodite para que ela se torne a minha amada?
Regente do Centauro ou ainda como queira: Sagitário, seu próximo passo? Um encontro com o sol. No dia 10. E eu, aqui me sentindo desde já como um ser embrionário, preparando para renascer assim como uma Fênix neste planeta ilusionário o qual sinceramente não compreendo muito mais do que compreendia, também não me importa. Não quero compreender muito mais não.
Quero viver o que for para ser vivido.
E assim vou seguindo o meu caminho, neste período (ano), um tanto quanto peculiar em minha vida. Olho para trás e me surpreendo por onde passei e o que vivi.
Olho para trás e vejo que as vitórias foram muito mais que as derrotas (apesar das derrotas terem sido um tanto quanto doloridas), e hoje sei perfeitamente que vale a pena viver, sentindo tintim por tintim, aprendendo a ser forte como você Zeus (Júpiter), e brilhando muito mais do que para os outros... para mim.